Disco 11 - Semana 11 - 2018 - MGMT - Little Dark Age
+2
ramonprates
El Rafo Saldanha
6 participantes
Página 1 de 1
Disco 11 - Semana 11 - 2018 - MGMT - Little Dark Age
O disco dessa semana é indicação de Márcio Melo. Voltando pra indiezeira.
MGMT - Little Dark Age
Deezer - http://www.deezer.com/album/56298312?utm_source=deezer&utm_content=album-56298312&utm_term=1503374886_1521046007&utm_medium=web
Spotify - https://open.spotify.com/album/7GjVWG39IOj4viyWplJV4H?si=PDwxDDITRXOfdkQv-6MnfQ
Youtube - https://youtu.be/_Z8AZ5yuEEk
Genius - https://genius.com/albums/Mgmt/Little-dark-age
Comentem aí, galera! Quanto mais vocês comentarem, melhor o fórum fica!
E convidem amigos (legais, educados, gente boa, que gostem de música) para o fórum!
MGMT - Little Dark Age
Deezer - http://www.deezer.com/album/56298312?utm_source=deezer&utm_content=album-56298312&utm_term=1503374886_1521046007&utm_medium=web
Spotify - https://open.spotify.com/album/7GjVWG39IOj4viyWplJV4H?si=PDwxDDITRXOfdkQv-6MnfQ
Youtube - https://youtu.be/_Z8AZ5yuEEk
Genius - https://genius.com/albums/Mgmt/Little-dark-age
Comentem aí, galera! Quanto mais vocês comentarem, melhor o fórum fica!
E convidem amigos (legais, educados, gente boa, que gostem de música) para o fórum!
Última edição por El Rafo Saldanha em Qua Jul 24, 2019 3:25 pm, editado 1 vez(es)
Re: Disco 11 - Semana 11 - 2018 - MGMT - Little Dark Age
Na primeira audição achei esse disco meio estranho, mas com uma pegada mais pop do primeiro trabalho da banda.
Depois acabei ficando viciado, principalmente na 1ª música "She works out too much", e em "Me and Michael".
Depois acabei ficando viciado, principalmente na 1ª música "She works out too much", e em "Me and Michael".
ramonprates- Mensagens : 75
Data de inscrição : 16/03/2018
Re: Disco 11 - Semana 11 - 2018 - MGMT - Little Dark Age
Existe já há algum tempo aquilo que alguns chamam de "obsessão em auto-referência da Cultura Pop". Os artistas estão sempre resgatando, reinventando elementos de obras já feitas para criar coisas novas. Não vou ser tacanho de condenar essa prática na totalidade, mas algumas vezes isso é levado longe demais...
Enquanto eu ouvia o disco novo do MGMT, eu tinha a impressão de ouvir um álbum lançado em 1988. Não era caso de plágio - as músicas não pareciam exatamente as músicas que eu conheço daquela época - mas todo o clima é o de um filhote tardio dos anos 80. Pode dar certo? Talvez. Mas pra mim, os anos 80 na música são terríveis. Tudo ali parece pouco inspirado, com jeito de Rádio Solar FM no final da noite... Parece um disco que já foi composto pensando nos programas de Flashback.
MGMT é uma banda que eu conhecia de nome e nunca tinha parado pra ouvir. Muitos me falaram que o primeiro disco é ótimo. Vou correr atrás pra ver se tira esse gosto ruim da boca.
Nota 4 em 10
Enquanto eu ouvia o disco novo do MGMT, eu tinha a impressão de ouvir um álbum lançado em 1988. Não era caso de plágio - as músicas não pareciam exatamente as músicas que eu conheço daquela época - mas todo o clima é o de um filhote tardio dos anos 80. Pode dar certo? Talvez. Mas pra mim, os anos 80 na música são terríveis. Tudo ali parece pouco inspirado, com jeito de Rádio Solar FM no final da noite... Parece um disco que já foi composto pensando nos programas de Flashback.
MGMT é uma banda que eu conhecia de nome e nunca tinha parado pra ouvir. Muitos me falaram que o primeiro disco é ótimo. Vou correr atrás pra ver se tira esse gosto ruim da boca.
Nota 4 em 10
Re: Disco 11 - Semana 11 - 2018 - MGMT - Little Dark Age
Acho que o disco começa muito bem, talvez por eu gostar (e basicamente estar preso ainda) dos anos 80. Não tenho essa capacidade de qualificar músicas e sons a nível de um conhecedor, mas provavelmente é o afeto que tenho pela época que me faz me sentir confortável ouvindo coisas assim.
Já tinha ouvido falar dessa banda, mas na real esse é o primeiro disco deles que ouvi. Gostei de She Works Too Much e também da Little Dark Age que dá nome ao disco.
Nota 6/10
Já tinha ouvido falar dessa banda, mas na real esse é o primeiro disco deles que ouvi. Gostei de She Works Too Much e também da Little Dark Age que dá nome ao disco.
Nota 6/10
marciosmelo- Mensagens : 146
Data de inscrição : 04/01/2018
Re: Disco 11 - Semana 11 - 2018 - MGMT - Little Dark Age
eu gosto do mgmt e queria gostar desse disco, mas não bateu. todas as faixas na hora que eu tenho a impressão que vão decolar voltam pro começo. O primeiro disco deles é até bom mas o destino deles é sempre ser um Klaxons genérico.
(mas os clipes desse disco estão ótimos).
(mas os clipes desse disco estão ótimos).
Re: Disco 11 - Semana 11 - 2018 - MGMT - Little Dark Age
Na procura de disco lançados em 2018 para indicar para o fórum eu já tinha topado com Little Dark Age e considerei um candidato em potencial pois tinha boas referências e lembranças do primeiro álbum do MGMT.
Antes de indicar ouvi o álbum até o fim umas duas ou três vezes e nada me chamou a atenção, na verdade durante a audição passava para outros álbuns do grupo sem eu nem perceber que Little Dark Age tinha acabado. Provavelmente se o streaming fosse interrompido enquanto eu o estivesse ouvindo eu também não notaria.
Com a indicação dei mais algumas chances, mas apesar de não ser ruim, não é pra mim.
Nota 4/10
Antes de indicar ouvi o álbum até o fim umas duas ou três vezes e nada me chamou a atenção, na verdade durante a audição passava para outros álbuns do grupo sem eu nem perceber que Little Dark Age tinha acabado. Provavelmente se o streaming fosse interrompido enquanto eu o estivesse ouvindo eu também não notaria.
Com a indicação dei mais algumas chances, mas apesar de não ser ruim, não é pra mim.
Nota 4/10
Leitte79- Mensagens : 282
Data de inscrição : 04/01/2018
Re: Disco 11 - Semana 11 - 2018 - MGMT - Little Dark Age
MGMT: aquela banda que eu gostava de 3 musiquinhas e fingia gostar mais pra tentar me enturmar com as gatchinhas descoladas.
Dez anos depois de quando eu ouvia, volto a escutar a banda. Na real, na real, eu perdi bem rápido o interesse por bandas nesse estilo nesse período - talvez porque mudei alguns hábitos, talvez porque perdi o interesse em bandas descoladinhas "dançantes". Não sei dizer. O que importa é:
1 - She Works Out Too Much: uma faixa que na primeira ouvida é bem chatinha, mas que vai ficando divertida conforme eu escuto mais. É a mais chiclete das músicas do álbum e tem uma pegada legalzinha pra festinhas de pessoas descoladas. Ou mesmo pra ficar de ruído branco em sociais ou seja lá como vocês chamam encontrar com amigos e beber cerveja.
2 - Little Dark Age: uma mudança brusca de clima. Tem uma pegada bastante synth e do que chamam de "new retro wave" ou seja lá como for. Não sou muito de rótulos, então, é melhor dizer que tem bons sintetizadores, um baixo marcado e um vocal mais "onírico".Tem uma coisa meio soturna, bacana de ouvir prestando atenção. Ótima faixa.
3 - When You Die: ouvi essa música por acaso no YouTube, aleatoriamente, e me chamou atenção. Vi que era MGMT e falei "pô, bacana! Depois vou ouvir mais.". Não aconteceu até eu vir parar aqui - e não tinha me ligado que era uma música desse ano. Ela segue com um clima meio soturno também, apesar de uma letra meio engraçadinha. Não tem a mesma pegada "retrô", é mais instrumental (cordas) e um baixo sem synth/distorção. Não tenta emular anos 80/synth. Também acho uma música boa de se ouvir prestando atenção: bastante elementos de vocal e instrumental. Não é música de festinha, apesar de ser um pouco mais animada que a anterior.
4 - Me and Michael: de volta aos sintetizadores! A faixa já começa SANGRANDO anos 80 e synth-pop: um riff de sintetizador com o baixo marcadão. Apesar de ser uma emulação, ainda se vê uma identidade bacana. É uma baladinha. Não cheguei a prestar tanta atenção na letra pra definir se é uma música romântica ou não - não vou arriscar a dizer. Mas é uma boa música pop- tem um clima muito legal nas estrofes/bridge (?), cresce no refrão, que cai no riff inicial. Não tem nada de especial, mas é melhor do que muita coisa que saiu nos últimos tempos de bandas pops-gostaria-de-fazer-synth-pop-mas-não-tenho-a-sagacidade-ou-musicalidade-de-bandas-percussoras-lá-dos-anos-80-que-fizeram-o-que-eu-só-tento-e-acabo-falhando-miseravelmente.
5 - TSLAMP: começa com uma batida e um teclado/guitarra (sei-lá! muitos efeitos) bem gostosinho. Da vontade de ficar balançando na cadeira. O baixo entra e traz um ritmo bem legal. Entra o vocal, melodia interessante - cantada num ritmo mais quebrado. A música funciona muito bem. É tem um clima mais animado, mas não é uma música de pista. A letra é um pouco soturna (TSLAMP - time spent looking at my phone) e fala um pouco do distanciamento do mundo físico e o envolvimento do smartphone na vida do eu lírico - ansiedade e afins causados por uma quase dependência do aparelho. Uma música bem interessante. Talvez minha favorita do álbum. (E que baixo legal!)
6 - James: A mais synth-pop/new retrô wave ou seja lá como é esse rótulo. Sintetizadores e vocais bem anos 80 das bandas mais "melancólicas". Pode ser chamada de baladinha, mas é a balada triste - não a romântica. Não prestei muita atenção na letra pra comentar. O vocal, e um poco o instrumental, mas mais o vocal, me lembram algumas coisas do Magnetic Fields. É uma faixa boa, se eu analisar friamente, mas acho uma faixa meio chatinha.
7 - Days That Got Away: Um clima psicodélico. Bom baixo, bem marcante, sem efeitos. Sintetizadores e efeitos lembram muito algumas coisas do Boards of Canada. Se fosse rotular, talvez, chamaria de "chill out" - mas acho que rotular acaba limitando um pouco porque depende muito do que se intende pelo rótulo. Mas é uma faixa mais de "clima", boa pra colocar numa playlist de "ruído branco" ou pra concentrar/relaxar. É uma faixa mais instrumental, com umas duas ou três frases faladas. Gostei bastante.
8 - One Thing Left To Try: Clima bem legal de anos 80, vocal marcante e animado. Talvez funcione bem numa festinha alternativa. É a que mais me lembrou as coisas que conhecia deles. A estrofe é bem divertida e entrega muito bem o refrão. O baixo da música me lembrou muito algumas coisas do Devo da época do New Traditionalists. A melodia do vocal é realmente bem bacana e te prende legal na música. Não posso falar muito da letra, mas me pareceu ser uma letra mais positiva. A faixa fecha com um clima bem psicodélico, quebrando bastante com o que ela entregou até o momento - muito interessante.
9 - When You Are Small: Outra balada. Vocal bacana, também um pouco mais instrumental "orgânica": violão, piano, bateria, violinos. Um vocal bem calma e grave, também com uma pegada meio "onírica". Não consegui captar se a letra é irônica/engraçadinha ou faz alguma metáfora/simbologia - voto na primeira. Talvez por ser mais instrumental é uma das mais interessantes, bem diferente da maior parte das músicas do álbum.
10 - Hand it Over: uma música com um clima também mais psicodélico. Não chega a ser uma balada, mas é mais lenta também. Baixo bem marcante, sem efeitos. Vocais também com um estilo meio onírico, mais orgânica também - mas com alguns efeitos e sinterizadores. A melodia no todo funciona bem, é uma música gostosa de ouvir. Boa faixa, gosto que ela feche o álbum - por não ser uma faixa que se destaca tanto, não fica apagada na lista das músicas e não me dá aquela sensação de "meh! Podia ser melhor" quando acaba o álbum.
Não gosto de dar notas, então, tá aí minha mini resenha. Abraços!
Dez anos depois de quando eu ouvia, volto a escutar a banda. Na real, na real, eu perdi bem rápido o interesse por bandas nesse estilo nesse período - talvez porque mudei alguns hábitos, talvez porque perdi o interesse em bandas descoladinhas "dançantes". Não sei dizer. O que importa é:
1 - She Works Out Too Much: uma faixa que na primeira ouvida é bem chatinha, mas que vai ficando divertida conforme eu escuto mais. É a mais chiclete das músicas do álbum e tem uma pegada legalzinha pra festinhas de pessoas descoladas. Ou mesmo pra ficar de ruído branco em sociais ou seja lá como vocês chamam encontrar com amigos e beber cerveja.
2 - Little Dark Age: uma mudança brusca de clima. Tem uma pegada bastante synth e do que chamam de "new retro wave" ou seja lá como for. Não sou muito de rótulos, então, é melhor dizer que tem bons sintetizadores, um baixo marcado e um vocal mais "onírico".Tem uma coisa meio soturna, bacana de ouvir prestando atenção. Ótima faixa.
3 - When You Die: ouvi essa música por acaso no YouTube, aleatoriamente, e me chamou atenção. Vi que era MGMT e falei "pô, bacana! Depois vou ouvir mais.". Não aconteceu até eu vir parar aqui - e não tinha me ligado que era uma música desse ano. Ela segue com um clima meio soturno também, apesar de uma letra meio engraçadinha. Não tem a mesma pegada "retrô", é mais instrumental (cordas) e um baixo sem synth/distorção. Não tenta emular anos 80/synth. Também acho uma música boa de se ouvir prestando atenção: bastante elementos de vocal e instrumental. Não é música de festinha, apesar de ser um pouco mais animada que a anterior.
4 - Me and Michael: de volta aos sintetizadores! A faixa já começa SANGRANDO anos 80 e synth-pop: um riff de sintetizador com o baixo marcadão. Apesar de ser uma emulação, ainda se vê uma identidade bacana. É uma baladinha. Não cheguei a prestar tanta atenção na letra pra definir se é uma música romântica ou não - não vou arriscar a dizer. Mas é uma boa música pop- tem um clima muito legal nas estrofes/bridge (?), cresce no refrão, que cai no riff inicial. Não tem nada de especial, mas é melhor do que muita coisa que saiu nos últimos tempos de bandas pops-gostaria-de-fazer-synth-pop-mas-não-tenho-a-sagacidade-ou-musicalidade-de-bandas-percussoras-lá-dos-anos-80-que-fizeram-o-que-eu-só-tento-e-acabo-falhando-miseravelmente.
5 - TSLAMP: começa com uma batida e um teclado/guitarra (sei-lá! muitos efeitos) bem gostosinho. Da vontade de ficar balançando na cadeira. O baixo entra e traz um ritmo bem legal. Entra o vocal, melodia interessante - cantada num ritmo mais quebrado. A música funciona muito bem. É tem um clima mais animado, mas não é uma música de pista. A letra é um pouco soturna (TSLAMP - time spent looking at my phone) e fala um pouco do distanciamento do mundo físico e o envolvimento do smartphone na vida do eu lírico - ansiedade e afins causados por uma quase dependência do aparelho. Uma música bem interessante. Talvez minha favorita do álbum. (E que baixo legal!)
6 - James: A mais synth-pop/new retrô wave ou seja lá como é esse rótulo. Sintetizadores e vocais bem anos 80 das bandas mais "melancólicas". Pode ser chamada de baladinha, mas é a balada triste - não a romântica. Não prestei muita atenção na letra pra comentar. O vocal, e um poco o instrumental, mas mais o vocal, me lembram algumas coisas do Magnetic Fields. É uma faixa boa, se eu analisar friamente, mas acho uma faixa meio chatinha.
7 - Days That Got Away: Um clima psicodélico. Bom baixo, bem marcante, sem efeitos. Sintetizadores e efeitos lembram muito algumas coisas do Boards of Canada. Se fosse rotular, talvez, chamaria de "chill out" - mas acho que rotular acaba limitando um pouco porque depende muito do que se intende pelo rótulo. Mas é uma faixa mais de "clima", boa pra colocar numa playlist de "ruído branco" ou pra concentrar/relaxar. É uma faixa mais instrumental, com umas duas ou três frases faladas. Gostei bastante.
8 - One Thing Left To Try: Clima bem legal de anos 80, vocal marcante e animado. Talvez funcione bem numa festinha alternativa. É a que mais me lembrou as coisas que conhecia deles. A estrofe é bem divertida e entrega muito bem o refrão. O baixo da música me lembrou muito algumas coisas do Devo da época do New Traditionalists. A melodia do vocal é realmente bem bacana e te prende legal na música. Não posso falar muito da letra, mas me pareceu ser uma letra mais positiva. A faixa fecha com um clima bem psicodélico, quebrando bastante com o que ela entregou até o momento - muito interessante.
9 - When You Are Small: Outra balada. Vocal bacana, também um pouco mais instrumental "orgânica": violão, piano, bateria, violinos. Um vocal bem calma e grave, também com uma pegada meio "onírica". Não consegui captar se a letra é irônica/engraçadinha ou faz alguma metáfora/simbologia - voto na primeira. Talvez por ser mais instrumental é uma das mais interessantes, bem diferente da maior parte das músicas do álbum.
10 - Hand it Over: uma música com um clima também mais psicodélico. Não chega a ser uma balada, mas é mais lenta também. Baixo bem marcante, sem efeitos. Vocais também com um estilo meio onírico, mais orgânica também - mas com alguns efeitos e sinterizadores. A melodia no todo funciona bem, é uma música gostosa de ouvir. Boa faixa, gosto que ela feche o álbum - por não ser uma faixa que se destaca tanto, não fica apagada na lista das músicas e não me dá aquela sensação de "meh! Podia ser melhor" quando acaba o álbum.
Não gosto de dar notas, então, tá aí minha mini resenha. Abraços!
rcpp- Mensagens : 3
Data de inscrição : 16/03/2018
Tópicos semelhantes
» Disco 146 Semana 39-De 21 de outubro de 2020 a 27 de outubro de 2020- Bill Fisher- Mass Hypnosis and the Dark Triad
» Disco 23 - Semana 23 - 6 a 13 de Junho de 2018 - The Courettes - We are the Courettes
» Disco 27 - Semana 27 - 4 a 11 de julho de 2018 - Nas - NASIR
» Disco 28 - Semana 28 - 11 a 18 de julho de 2018 - Hinds - I don´t run
» Disco 5 - Semana 5 - 2018 - MC Xuxú - Senzala
» Disco 23 - Semana 23 - 6 a 13 de Junho de 2018 - The Courettes - We are the Courettes
» Disco 27 - Semana 27 - 4 a 11 de julho de 2018 - Nas - NASIR
» Disco 28 - Semana 28 - 11 a 18 de julho de 2018 - Hinds - I don´t run
» Disco 5 - Semana 5 - 2018 - MC Xuxú - Senzala
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|