Disco 74 - Semana 22 - De 29 de maio a 5 de junho de 2019 - Mavis Staples - We get by

Olá! Essa semana tem manifestação de novo! No dia 30 é todo mundo na rua de novo, galera. Mas, como temos um tempinho antes, vamos ouvir um pouquinho de música.

Esse disco é um oferecimento do Tangão!

Mavis Staples - We get by


Spotify - https://open.spotify.com/album/162ZDwMcg8NGzp6BPKy58G?si=8_htfGYkSpWkw3YoYROGag

Deezer - https://www.deezer.com/album/94078172?utm_source=deezer&utm_content=album-94078172&utm_term=1503374886_1559095120&utm_medium=web

YouTube - https://www.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_mkB-B4JQ2MpTY9jRBEYm0g5fWHAAqJv2U

Bandcamp - https://mavisstaples.bandcamp.com/album/we-get-by

Genius - https://genius.com/albums/Mavis-staples/We-get-by

We Get By is the fourteenth studio album by American R&B, soul and gospel singer Mavis Staples. It was released on May 24, 2019, by Anti-.

The album's cover features the photograph "Outside Looking In" by Gordon Parks from his 1956 photo essay The Restraints: Open and Hidden.

The album was announced on March 20, 2019. It was produced and written by Ben Harper. Staples and Harper had previously collaborated on "Love and Trust", a song from Staples' 2016 album, Livin' on a High Note. The album's lead single, "Change", was released on the same day, along with the album's pre-order. In a statement, Staples said, "These songs are delivering such a strong message. We truly need to make a change if we want this world to be better."



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não conhecia essa senhora

finalmente ouvi essa semana (a net finalmente apareceu lá em casa pra instalar a internet, depois de 15 dias, 5 agendamentos de visita técnica e diversas ligações pro SAC e ouvidoria)
e porra ela é boa pracaralho! baita voz, som bom, estilo clássico de r&b,
como disse, não faço a menor ideia da trajetoria dela, mas a voz dela nesse álbum é maravilhosa. em geral eu fico meio cansado de r&b seja pelos arranjos meio parecidos demais, seja porque as cantoras insistem em mostrar que tem alcance vocal

a mavis, talvez pela idade, não sei, canta fácil, é daquelas interpretes mesmo que sabe o que tá fazendo e faz parecer fácil. mostra dominio dá voz sem estar se esforçando (ou sem parecer se esforçar)

foi bacana descobir esse som com cara de old school bem feito

por isso
8,5

é isso
groucho

Apesar de não ser tanto o tipo de música que gosto, esse disco me surpreendeu positivamente. Dentro da Black Music, ele flerta mais com o Blues e o Gospel do que com Soul e Funk - q é o jeito que prefiro. Mesmo assim, a voz da senhorinha (também não conhecia) é linda, e faz ser um álbum fácil de escutar. Curiosamente, acho q o ponto fraco do disco é a produção, muito "certinha". Acho q tinha potencial pra algo um pouco mais cru.

7,8 em 10

Já ia xingar o saldanha antes de ouvir o disco achando que a produção também era do Tweedy, mas logo que comecei a ouvir já vi que tinha alguma coisa errada... e tive que concordar com o Doutor. Não é ruim porque a voz dessa mulher carrega o mundo nas costas, mas essas canastrices do ben harper deviam ter ficado nos anos 90. We get by subiria em uns dois pontos a nota do disco se esse sujeito não abrisse a boca. Enfim, recomendo o disco anterior, apesar desse não ser ruim é muito potencial desperdiçado nessa pasteurização.

7/10

Já tinha ouvido alguma coisa da Mavis Staples em playlists aleatórias de Soul, blues  e R&B, que são gêneros que adoro mas conheço pouco. Acho tudo que ouço muito parecido, mas gosto de praticamente de tudo que ouço. Ah esses negros maravilhosooooos

Não foi diferente com "We Get by" adorei desde a primeira audição, mas nesse album consegui notar algumas diferenças no gênero, me soou uma produção um pouco mais contemporânea.
Depois li que além de participar de uma faixa Ben Harper produziu e escreveu a maioria das faixas do disco então está aí o motivo do ar "pasteurizado" como disse o Matheus.Não achei esse diferencial um negativo e nem acho que serviu para melhorar musicalmente, mas achei interessante por ser... um diferencial.

7,8/10

Tentei ouvir muitas vezes o disco. Não ia pra frente porque a primeira música tinha um tom country demais pra mim que já me fazia colocar outra coisa no fone. Hoje, finalmente me esforcei e consegui ouvir tudo.

Com algumas exceções como anytime e heavy on my mind, o album todo me pareceu musica de coral, ideal para filmes como sister act

A voz da mulher de fato é boa demais, mas o conjunto todo (marcadinho demais) não me agrada

Nota: 6,3/10

Não sei se é pq sou xovem e sou obrigado a ouvir Taylor Swift ou Shawn Mendes ai pelos cantos da vida mas nem achei esse álbum tão pausterizado (só de levinho). Mavis Staples assim como o Elton John entende que não dá mais para fazer um album espetaculoso e exagerado (coisa que o Paul McCartney falta entender urgentemente). E diferente do Elton ela não ficou presa ao passado e mesmo que seja um disco altamente nostálgico ainda busca algo contemporâneo.

Heavy On my Mind se sustenta apenas com uma voz e violão, Never Needed Anyone e Anytime (tirando no refrão) tem só uma guitarrinha e batera de leeeeeeeeve e me lembraram muito a vibe blues-rock do Alabama Shakes. Mas você realmente sente o peso do produtor forte principalmente no começo e final.

Que disco gostoso de ouvir, de alguma forma me fez viajar a tempos passados onde, bem, quem sabe o que estava fazendo?

A voz dessa senhorinha é incrível. Já ouvi esse disco umas 5 vezes essa semana e adicionei algumas canções na minha lista de melhores do ano.

9 de 10!