Disco 283 - Semana 24 - De 17 a 24 de junho de 2023 - Zé Ibarra - Marquês, 256

Significado das cartas do Tarot

A carta Cinco de Paus traz a imagem de cinco homens erguendo suas próprias varas como armas, dando a impressão de que estão lutando entre si, mas sem atingir ou ferir alguém de fato. Essa cena nos leva a perceber que não existe uma luta real acontecendo, mas algo que está levando eles a desconfiar uns dos outros, se colocando na defensiva e gerando conflitos por conta da discórdia que existe entre eles.

O Cinco de Paus é uma carta que representa intrigas, discussões e atritos. Existe uma tensão presente em sua vida que vem se formando com o passar dos dias e está prestes a explodir em forma de conflito intenso, muito provavelmente por conta de uma disputa de egos, orgulho ou uma frustração há muito reprimida. Existe um problema de comunicação que se estende por muito tempo e prejudica que você seja ouvido pelo outro ou consiga compreender as mensagens e conselhos que chegam até você. A diferença de opiniões é muito forte e prejudica as relações interpessoais não permitindo que haja a chegada de algum acordo entre as partes envolvidas no conflito.



E hoje quem paga sou eu!

Zé Ibarra - Marquês, 256


Spotify - https://open.spotify.com/intl-pt/album/1qJlWTgyyZhrF0jxWnDE9I?si=GrfSu4OpTt-W0mujHFpJEA

YouTube - https://music.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_lc3l5jRN0q46wwCVIt5t2UC_Yl2xPfnYY&feature=share

Deezer - https://deezer.page.link/K7peXP22jCLaP6vN9

Apple - https://music.apple.com/br/album/marqu%C3%AAs-256/1687998765

Bandcamp - xx

Letras - xx

A área comum do edifício em que vivia o cantor Zé Ibarra se transformou em um espaço com dimensão particular. Foi nos degraus, também usados como cenário para suas lives durante a pandemia, que ele gravou “Marquês, 256“, disco que marca sua estreia solo.

Lançado pelo selo Coala Records, o material apresenta oito faixas e se desdobra em um registro audiovisual no YouTube com cerca de 20 minutos e que se alinhava aos detalhes do prédio como o hall de entrada, o elevador em movimento, e as sombras e luzes incidentes no espaço.

“O prédio virou um objeto fantástico na minha vida. Sabe aquele lugar em que você conhece cada milímetro e é apaixonado por cada milímetro? Sei cada portinha, cada escada, cada planta”, explica Zé.

“Até hoje, quando me apaixono por uma canção e quero cantá-la, é para lá que volto, para ouvir o som que reverbera naqueles corredores. É quase como extensão do meu corpo, faz parte de mim. Parece engraçado dizer algo assim, mas na verdade é uma sorte que dei. Talvez se não tivesse tido contato com uma acústica maravilhosa desde pequeno, não teria entendido que música é das coisas mais sensíveis e milagrosas que há”.

No percurso, estão histórias de encontros e uma ode às figuras de ídolos como Gilberto Gil, João Bosco, Caetano Veloso e Milton Nascimento, de quem regravou “San Vicente” após participar da turnê de despedida “A Última Sessão de Música”.

“Essa sempre foi a minha predileta do Clube da Esquina, desde quando descobri o álbum, aos 11 anos. Tem uma solenidade na melodia, uma beleza no arranjo que sempre, toda vez que ouço, me emocionam”, conta o artista.

Entre as regravações que integram a tracklist estão “Vou-me embora”, de Paulo Diniz e Roberto José; “Dó a dó”, composição de Dora Morelenbaum e Tom Veloso; além de “Olho d’água”, ltra de Waly Salomão e Caetano Veloso.



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