Disco 48 - Semana 48 - 28 de novembro a 5 de dezembro de 2018 - Florence + The Machine - High as hope

O disco dessa semana foi indicado pelo Márcio Melo, nossa hiena chorosa.


Florence + The Machine - High as hope


Spotify - https://open.spotify.com/album/0pKZJj9GzcKPCS8r4IaksA?si=C67TqsfGROy0xkRwzHX1YQ

Deezer - https://www.deezer.com/album/67112162?utm_source=deezer&utm_content=album-67112162&utm_term=1503374886_1543367456&utm_medium=web

Genius - https://genius.com/albums/Florence-the-machine/High-as-hope

High As Hope é o quarto álbum de estúdio da banda inglesa Florence + the Machine, lançado em 29 de junho de 2018 através da Virgin EMI Records.

O álbum foi produzido pela própria Florence Welch, ao lado de Emile Haynie. Sucedendo How Big, How Blue, How Beautiful (2015), High As Hope apresenta uma produção mais minimalista e despojada, e explora temas como mágoas, família e a descoberta de conforto na solidão.



Entramos no último mês. Percebi que esqueci de postar um disco velho em novembro, mas depois compenso isso. Comentem aí!

Essa semana o mundo ficou chocado com as notícias de que um cientista chinês teria gerado gêmeas geneticamente modificadas em laboratório. Pois muito mais estarrecidos ficaria o mundo se descobrissem que em 1986, em Londres, conseguiram criar um híbrido de Enya com Björk, que atende pelo nome de Florence Welsh.
Confesso que conhecia somente "The dog days are over" e gosto dessa faixa, por isso fui animado pra ouvir "High as Hope"... E me decepcionei. Acho q falta justamente "The Machine". O disco é uma sucessão de lamúrias tediosas, com poucas exceções ("Patricia" talvez seja a mais marcante). Não é um disco péssimo, mas não empolga.

Nota 5 em 10.

El Rafo Saldanha escreveu:Essa semana o mundo ficou chocado com as notícias de que um cientista chinês teria gerado gêmeas geneticamente modificadas em laboratório. Pois muito mais estarrecidos ficaria o mundo se descobrissem que em 1986, em Londres, conseguiram criar um híbrido de Enya com Björk, que atende pelo nome de Florence Welsh.
Confesso que conhecia somente "The dog days are over" e gosto dessa faixa, por isso fui animado pra ouvir "High as Hope"... E me decepcionei. Acho q falta justamente "The Machine". O disco é uma sucessão de lamúrias tediosas, com poucas exceções ("Patricia" talvez seja a mais marcante). Não é um disco péssimo, mas não empolga.

Nota 5 em 10.

Fico impressionado como Saldanha falou exatamente o que ia dizer, essas lamúrias são realmente bem monótonas, na maior parte do disco eu fico esperando, quase clamando, venha Florência, dê um grito aí, faça a festa pra valer... mas nada acontece.

Tem 1 ou 2 músicas legaizinhas, mas no geral acho que o melhor ficou mesmo no passado da banda.

nota 5.5 / 10

eu não acho pertinente a comparação com bjork e enya porque no caso delas eu consigo perceber quando passa de uma música pra outra.

esse aqui eu nem sabia quantas faixas tinha o álbum já que tudo me pareceu a mesma coisa, e o pior é que a mesma coisa nesse caso se constitui como aquela música mais chata de musical chato - todo musical tem dessas músicas mais chatas, mesmo os musicais mais legais, isso fica ainda pior nos musicais ruins (que são a regra de musicais)

é isso nota 1,5 em 10

Tinha até já ouvido esse disco perto de seu lançamento, mas não lembrava praticamente nada dele. Isso não significava necessariamente que o álbum era esquecível, eu podia ter simplesmente esquecido dele, afinal já faz muito tempo desde junho.
Éramos tão mais felizes lá por sinal...
(pausa para reflexão)
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(enxugando as lágrimas)
Ok, mas voltando o assunto: sim, é um disco esquecível e também monótono. A única música que me tirou do estupor foi Ship to Wreck. Só que ela na verdade nem é do High as Hope e sim é disco anterior e só a ouvi porque o Spotify seguiu tocando na sequência.

4/10

Porra, entendo a definição "Enya com Björk", mas discordo dela por achar que uma mistura de duas cantoras tão "exóticas" não resultariam em Florence. Sempre achei o trabalho dela ok, mas nada acima da média. Já tinha ouvido esse disco e ele é facilmente "esquecível". Quem diria que o senhor Xarope ia indicar um "indie pop", sendo que ele me escaldou bastante quando defini uma artista dessa forma. kkk

Eu ia falar que a única música boa dela é i'm not a robot, mas pesquisei aqui e é da marina and the diamonds.
nota 2 pra fazer caridade.