Disco 103 - Semana 51 - De 18 a 25 de dezembro de 2019 - Cambriana - House of Tolerance 2.0

Penúltimo disco do ano, cedi a vez para meu caro LionelLeal, que traz esse disco com essa inusitada história:

"Acho que já te falei dessa banda (e possivelmente você já conhecia de todo jeito)
Um amigo virtual meu e de Dario largou tudo pra meter uma banda (inclusive ele era servidor público). Quando foi fazer show descobriu que tinha síndrome do pânico e não conseguia subir no palco
Acho que ele então ficou só como compositor mesmo (e fez outro concurso)
Bom, a banda relançou o primeiro disco com novos arranjos este ano."


Cambriana - House of Tolerance 2.0


Spotify - https://open.spotify.com/album/0uMrfpFPvBeIbaPlrnwNZ9

Deezer - https://www.deezer.com/album/115512392?utm_source=deezer&utm_content=album-115512392&utm_term=1503374886_1576679436&utm_medium=web

YouTube - https://www.youtube.com/watch?v=orQ28hQNE3A&list=PLRqlNZNRnzzQby4X06QM-3l7WFwD3FYif

Bandcamp - https://cambrianamusic.bandcamp.com/album/house-of-tolerance-20

Genius  - https://genius.com/albums/Cambriana/House-of-tolerance

A remixed, remastered version of HOUSE OF TOLERANCE.
credits
released November 1, 2019

All songs written by Luis Calil. "Waitress", "Invicto" and "The Curse" co-written with Wanderson Meireles.

Production, mixing and mastering by Luis.

Rafael Morihisa and Israel Santiago recorded part of the guitars. Wanderson recorded the banjo in "Waitress." Carol Steinkopf recorded the violins in "Invicto."

The rest of the instruments were either recorded or programmed by Luis.

Some of the vocals and acoustic guitars recorded in Estúdio Volt (GO). "Vegas 2.0" recorded in Estúdio Casa do Chá (GO).

Both the original and new cover photos by Kaspar Oja.



É isso aí, galera! Já lancei também o tópico de melhores do ano (com atraso, pois aparentemente o Topic´it acabou! Até o Natal, galera!

 

Bem amigos do Clube do Disco do Fundo do Poço, este foi o último disco do ano e achei um tom adequado. Taciturno, pseudo animado mas preocupado com questões ambientais e lembrando QTSA por momentos, por outras oras apenas aparecendo perfeito para algum filme mai caliente noir, não sei.

Achei bacaninha

Nota 7 de 10

marciosmelo escreveu:Bem amigos do Clube do Disco do Fundo do Poço, este foi o último disco do ano e achei um tom adequado. Taciturno, pseudo animado mas preocupado com questões ambientais e lembrando QTSA por momentos, por outras oras apenas aparecendo perfeito para algum filme mai caliente noir, não sei.

Achei bacaninha

Nota 7 de 10

Não foi o último disco do ano! Hoje eu coloco mais um!

Gastei meu papo poesia a toa?

Oh gosh

Achei um disco bem produzido com um bom vocal, mas o mundo precisa mais de bom funcionalismo público do que uma banda que mais uma banda que soa muito em alguns momentos como uma imitação do U2.

Aliás, fica a dica Bono Vox.

6/10

bom,

na primeira faixa eu me senti numa abertura de seriado da warner, daqueles lá do início dos anos 200. na minha diverte isso mais irrita do que diverte, mas tem seu valor

a segunda faixa me remeteu a um beyruth sem alma e mais feliz e sem a melancolia que é o que traz graça ao beyruth
daí pra diante ficou qualquer coisa indie mezzo elettronico mezzo alegre-pero-no-mucho que não me atraiu demais

confesso que depois da faixa 5 o álbum até melhora, mas nesse momento eles já tinham me perdido

nota 5,05 de 10
e é isso
groucho
(voltando aos poucos)

Entrega um indie honesto, decente e gostoso de ouvir, mas tenho um certo bode de bandas brasileiras que só tocam em inglês. Quanto ao remix ele realmente melhora bastante algumas das músicas originais, mas a maioria elas a melhora na qualidade é imperceptível para mim leigo.