Disco 104 - Semana 52 - De 25 de dezembro de 2019 a 1 de janeiro de 2020 - Mdou Moctar - Ilana (The creator)

Natal, família reunida... Vou mandar então o último disco do ano para rebater a ressaca. Escolhi um disco que vai bater na trave dos meus melhores do ano, espero que vocês gostem. Boas festas. 


Mdou Moctar - Ilana (The creator)


Spotify - https://open.spotify.com/album/1bbKMkgzgyZ0K3rmMezZ68?autoplay=true&v=L

Deezer - https://www.deezer.com/album/88375922?utm_source=deezer&utm_content=album-88375922&utm_term=1503374886_1577295325&utm_medium=web

Bandcamp - https://mdoumoctar.bandcamp.com/album/ilana-the-creator


Whether it’s stories about African-American legends reared on plantations in rural Mississippi or the apocryphal tale of a young Jimi Hendrix carrying around a broom until his family could afford a real guitar, blues and rock aficionados love a hardscrabble creation story. So it makes sense that in the discourse around one of the year’s most incandescent examples of guitar music, much ado is made about Mdou Moctar’s first instrument. The Tuareg guitarist was raised in northern Niger by a deeply religious family where music was verboten. He made his first guitar from a piece of wood strung with brake wires from an old bicycle, his many hours of practice kept clandestine.

Moctar’s path to the West has been a peculiar one. He began to make his name playing weddings; his first album (2008’s Anar) featured bits of Auto-Tune and made the rounds via Bluetooth swaps between mobile phones. After one of his songs was included on the Sahel Sounds compilation Music From Saharan Cellphones, label boss Christopher Kirkley set out to track down the young musician. When he did, he cast him in a bizarro remake of Purple Rain entitled Akounak Tedalat Taha Tazoughai, the first feature film in the Tuareg language. The project would be heavy lifting for an artist without the instant magnetism and dazzling chops of Moctar, who easily filled the Purple One’s shoes.



É isso, gente! Pro dia 1, fica o esquema de sempre: vou colocar o primeiro disco q aparecer de 2020 (ou o último de 2019, caso não apareça nenhum de 2020...). Fiquem bem e um ano novo cheio de som e fúria para vocês!
 

Cara, senti uma vibe de som meio ~religioso~ que, talvez, não me agrade tanto, por isso acho que vou encerrar minha análise por aqui pq tenho zero base história e zero moral para falar desse disco aqui e é isso.

Esse foi mais um álbum em que demorei para assimilar só consegui dando uma desacelerada para aproveitar bem a audição.
Quando consegui equalizar você me sintonizar com a música achei bem delicinha de se ouvir.
7/10

olha, eu curti bastante esse som. como eunão estou familiarizado com essa mistura d emúsica indiana com pegada pop/rock (cof, cof, saldanha) então o disco me cativou pelo inusitado do som.

mas, a exemplo do que aconteceu com the hu, acho que gostei mais da parte mais indiana do que da parte pope-roque. se bem que as faixas que se misturam mais com blues e com musicas ociendetais me pareceram world music demais, então não estou anda coerente na minha análise

assim como o leitte70 também achie um álbum bem delicinha de ouvir, idela pra escutar no metrô a caminho do trabalho, já que me não é tão animado ao ponto d epesar no mau humor matinal espremido entre vagões, nem tão depressivo ao ponto de me fazer querer pular nos trilhos.


nota 8,265 de 10 e um artista que vou colocar no radar do deezer

e é isso
groucho
(acho que eu nunca vou chegar a zerar a fila novamente, mas tá dando pra diminuir o atraso, e tá sendo bom ter esse bando de opçoes

Blues rock com uma ótimo tempero africano que deixa as músicas frescas e interessantes. A guitarra de Mdou me lembra do saudoso Hendrix no seu uso de distorções e técnica. No final acaba me perdendo um pouco infelizmente.