Disco 198 - Semana 43 - De 27 de outubro a 3 de novembro de 2021 - Jorge Du Peixe - Baião Granfino

ESCORPIÃO (23/10 a 21/11)

Determinação, competência e fidelidade ao que ambiciona serão seus trunfos para progredir e brilhar. Com vários astros em seu signo, você vai contar com as suas principais qualidades para se destacar no que faz e não hesitará para lutar por suas metas. Terá garra para vencer qualquer treta ou obstáculo, mas o período de desafios vai ficando para trás e oportunidades devem se abrir para você conquistar seu lugar ao sol. Gerentes, lideranças, chefes e pessoas com poder de decisão estarão de olho em você podem dar apoio para o seu crescimento profissional. Confiança em seu taco e força de vontade também vão contar pontos a seu favor, inclusive para arranjar emprego, se procura uma vaga. Na parte material, o mês até que começa estimulante para as suas finanças e melhorias nos ganhos podem vir de vitórias no trabalho. Mas convém reforçar a prudência e controlar seu dinheiro com pulso firme na segunda quinzena, quando Júpiter arma barraco com outros planetas e incita extravagâncias. Maneire na gastança e procure guardar o que faturar com o suor do seu empenho para aplicar no momento certo.

Hoje é a vez do meu sócio Leitte79 trazer o disco!

Jorge Du Peixe - Baião Granfino


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Cantor projetado nacionalmente como integrante da banda Nação Zumbi, da qual assumiu o posto de vocalista após a morte precoce de Chico Science (1966 – 1997), Jorge José Carneiro de Lira oferece uma interpretação pessoal do repertório matricial do cantor, compositor e sanfoneiro Luiz Gonzaga do Nascimento (13 de dezembro de 1912 – 2 de agosto de 1989), artista que começou a cavar o reinado do baião cinco décadas antes de a Nação Zumbi fincar antenas na lama recifense do Mangue Beat.

Há múltiplas referências da nação musical nordestina, como o canto das rezadeiras da região, evocado pelo coro feminino que encorpa Assum preto, faixa que abre o álbum lançado em 17 de setembro pelo selo Babel.

Contudo, Jorge Du Peixe incorpora as próprias referências ao disco gravado no início deste ano de 2021, no estúdio paulistano Doze Dólares, com produção musical confiada a Fábio Pinczowski.




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As músicas de Luiz Gonzaga não precisam de comentários ou defesa. Gonzagão é Gonzagão. Mas confesso q esse foi um disco difícil de me pegar, e só fui entender após escutar algumas vezes. O problema começa na versão de Assum Preto, que talvez tenha sido uma das que menos gostei no álbum, mas abre o disco. Depois ele até vai melhorando, mas fica sempre um quê de estranheza. Após "me acostumar", comecei a ver méritos do disco: um repertório que foge do óbvio, interpretações que não tentam ser cópias... É um álbum com mais acertos do que erros.

Nota 7,8 em 10

Eu não conheço muito a obra de Luiz Gonzaga, mas o que me surpreendeu nesse disco foi justamente essa fuga do óbvio, tanto na escolha do repertório -- que não tem apenas as músicas "manjadas" -- como nas versões das músicas em si. Olha aí, estou concordando com Saldanha. Minha nota é 3 bacons.

nem sabia da existencia desse solo do du peixe
gosto da maneira ocmo ele foi encontranod um modo de cantar.
pelos comentáriios até aqui parece que ele revisitu o fez com o jorge ben no projeto do los sebozos postizos.
vou dar um confere no álbum e falo aqui

bom, não achei o repetório tão inusitaod assim, mas isso proque o luiz gonzaga tem muita musica já com o status de classico e, tendo feito coral, lembro de pelo menos metade do álbum como musicas queridinhas de coralistas

isto ´posto o lance de ter arranjo difenret tambem nao me surpreendeu, nao achei tao difernete assim, essa turma toda aí do nação zumbi é boa pra caramba de arranjo e acho que o dupeixei fez melhor em melodias quando fez os covers do jorge ben.

mas o que euc ruti mesmo foi ese vocal à la tom waits que o du peixe faz ao longo do ãlbum, nao sei se é pro velhice ou por estilo, mas achei bem bacana.

um disco médio, bom d eouvir, mas nao chega a ser marcantge

nos 6,01 de 10
é isso
murilotov