Disco 52 - Semana 52 - De 26 de dezembro de 2018 a 2 de janeiro de 2019 - The Reverend Horton Heat – Whole New Life

Última semana do ano, o indie safado Leite79 indica o disco de uma banda clássica:


The Reverend Horton Heat – Whole New Life


Spotify - https://open.spotify.com/album/58YWhZ41VojZwZlWEDyxjC?si=Ux3M5xuCTLyUFesFGHk-PQ

Deezer - https://www.deezer.com/album/72338132?utm_source=deezer&utm_content=album-72338132&utm_term=1503374886_1545785487&utm_medium=web

YouTube - https://www.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_kH1vnf9jFFHr_pb5VDQO0JM_wxhFAFa4A

Genius - https://genius.com/albums/Reverend-horton-heat/Whole-new-life


It's a Whole New Life for Reverend Horton Heat, and Jim Heath and company are celebrating it on the new album of that name, coming out Nov. 30. The title refers partly to the configuration of the Heat band, Heath tells Billboard. He and longtime bassist Jimbo Wallace have added not only a new drummer, RJ Contreras, but also a piano player, Matt Jordan, which has broadened the palette the group is operating from on the album's 11 tracks.




Pensem aí o Top 10 do ano de vocês. Abro o tópico pra comentarmos esse 2018 esquisito no dia 31.

Estou ouvindo enquanto escrevo essa mensagem e preciso dizer que achei bem legal.
Uma mistura de rockabilly, com uma voz meio "The Doors", meio trilha sonora de filme de faroeste...
Me lembrou Stray Cats e Brian Setzer.
Ótima surpresa pra finalizar o ano de dicas musicais!

The Reveren Horton Heat é uma banda clássica, mas não sei se gostei muito desse "mundo novo" que eles apresentam nesse disco. Gostava mais de quando eles entravam numas doideiras puxadas pro Psychobilly, uma coisa que ficava na metade do caminho dos Cramps... A primeira metade do disco me soou um pouco como um country feliz, sendo que eu gosto geralmente dos country mais tristes.
No entanto, acho legal q essa parte do disco acaba sendo um TRETEMUNHO da influência branca-country-bluegrass nas origens do rock (num mundo onde a necessidade de lacração acaba se sobrepondo aos fatos).
Na segunda metade, a coisa fica mais "clássica", mais parecido com o q eu esperava. O cover de "Viva Las Vegas" é óbvio, mas - algumas vezes - a gente gosta do óbvio.

Nota 6,5 em 10.

É menino branco demais pro meu gosto, é the cramps pra trilha sonora de filme do adam sandler.

Indiquei sem nem ouvir por gostar muito da banda, mas como Saldanha citou o disco tem muito "billy" e quase nenhum "psycho".
Não entendi essa guinada que deram no som, de uma banda suja cheia de maluquices com um vocal ainda mais sujo pra um rockabilly comercial que eu até gosto, mas perdeu a maioria das características que me faziam gostar da banda. Estava até na dúvida se o Reverendo tinha encontrado Jesus já que até os emas que envolviam álcool, drogas e tretas não aparecem quase na músicas.
Mas pelo que li Jim Heath só decidiu adotar uma visão mais otimista de mundo. Talvez seja bom pra ele, mas péssimo para o som da banda
Seria um 6,5 porque não é um álbum ruim, mas pela decepção 4,5/10

O som é bacaninha e é um disco gostosinho de se ouvir, maas provavelmente esquecerei dele até o carnaval

Nota 6.5 de 10

marciosmelo escreveu:O som é bacaninha e é um disco gostosinho de se ouvir, maas provavelmente esquecerei dele até o carnaval

Nota 6.5 de 10

apenas com o relator, se bem que nem sei se chego até o carnaval

e só lendo aqui é que fui perceber que já conhecia a banda. por isso ela me soou familiar (mas apenas familiar já que realemnte o que tinha ouvido dela antes era mais interessante)

é isso