Disco 99 - Semana 47 - De 20 a 27 de novembro de 2019 - Michael Kiwanuka - KIWANUKA

Hoje é o dia da Consciência Negra. Não basta não ser racista, é preciso ser anti-racista. 
E é nesse clima que vamos ouvir o disco que o matheusnovaes indicou.

Michael Kiwanuka - KIWANUKA



Spotify - https://open.spotify.com/album/1yIqauTni1V7l7djYAKSsZ 

Deezer - https://www.deezer.com/album/116581812?utm_source=deezer&utm_content=album-116581812&utm_term=1503374886_1574281965&utm_medium=web

YouTube - https://www.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_k1SFc0yntzJirDOOCQOFl2LdbE1b0bxIU

Genius - https://genius.com/albums/Michael-kiwanuka/Kiwanuka

Kiwanuka is the third studio album by the British musician Michael Kiwanuka, released after the critical and public success of his previous two works: his 2012 debut album Home Again and his 2016 sophomore effort Love & Hate, both nominated to the prestigious Mercury Prize.

Speaking about his new album, on which he worked together with his frequent collaborators Paul Butler, Inflo and Danger Mouse, Michael Kiwanuka told NME:

The last album came from an introspective place and felt like therapy, I guess. This one is more about feeling comfortable in who I am and asking what I want to say. Like, how could I be bold and challenge myself and the listener? It is about self-acceptance in a more triumphant rather than melancholy way. It’s an album that explores what it means to be a human being today. When I first signed a record deal, people would ask me: ‘So what are you going to be called?’. And I never thought of that; calling myself Johnny Thunders or whatever, like singers from the past. So, on this album it’s kind of a defiant thing; I’m engaging with who I am and I’m not going to have an alter ego, or become Sasha Fierce or Ziggy Stardust, even though everyone’s telling me I need to be this, that or the other. I can just be Michael Kiwanuka.



Ainda resta a última vaga. Sério q vcs vão deixar MAIS UM pro Leitte79?
 

Botei esse disco pra tocar completamente despreparado pra porrada que vinha. É um disco que ao mesmo tempo que parece deslocado no tempo nunca foi tão necessário como em 2019. Acho que a última vez que eu ouvi um disco com tanta potência 'espiritual' foi quando descobri solomon burke. chorei muito, me senti acolhido em várias faixas. é um disco de comunhão mesmo, alma lavada. Não tem nem muito como dar nota.
(aprende aí a fazer gospel de verdade, kanye west cuzão)

(e sei lá, nem é um disco gospel exatamente, é um disco humano e potente pra caralho)

Esse disco chegou em um ótimo momento, gostei de ouvi-lo.

Nota é 7 de 10

Achei um álbum muito bonito, mas não me pegou e eu nem sei explicar direito o porquê. Talvez tenha sido a expectativa criada por ter lido a crítica do matheusnovaes antes de ouvir o disco ou talvez seja por ter ouvido no início do ano e estar naquela vã ilusão de que as coisas vão melhorar depois da copa de 2014 dái a não me provocar essa sensação de balsamo que foi para a galera
7/10

caros,
não tenho muito a dizer desse som, ouvi uma primeira vez e só posso dizer que é álbum pra vários repeats,

baita voz, melodiosa sem soar chata, envolvente sem parecer dramática.
os arranjos também são dignos de uma bela trilha sonora, um daqueles filmes épicos com epifanias e transformações pessoais, com muita dor mas com uma pontada de esperança

não tô muito ligado no contexto desse álbum, mas que me parece algo saído do década de 70 sendo revisitada, isso me aprece. no melhor dos sentidos, o som tem algo de era de aquarius com luta dos panteras negras e um qu~e de infancia em igreja gospel (vai entender minas metaforas..._

se fosse fazer uma lista de melhores de 2019 (não farei) esse disco entraria fácil na lista

matheus acertou na mosca nessa indicação
vou procurar mais álbuns dese cara, mas desconfio que ele tenha uma pegada diferente a cada trabalho

nota 9,87654

e é isso
groucho (parando a retrospectiva por aqui, o resto dos álbuns não vou escutar, ao menos não por agor, já me atualizei o suficiente nessa semana)

Groucho maratonou o forum hoje, impressionante

Para mim "Final Days" já é a música de fundo para esse filme que é o mundo em meio a uma pandemia.

Groucho escreveu:
não tô muito ligado no contexto desse álbum, mas que me parece algo saído do década de 70 sendo revisitada, isso me aprece. no melhor dos sentidos, o som tem algo de era de aquarius com luta dos panteras negras e um qu~e de infancia em igreja gospel (vai entender minas metaforas..._

A música anos 70 estilo Motown esta presente forte no começo do album realmente, marcado pela bateria e guitarra distorcida. O final do album muda um pouco e aparecem os violinos e outros instrumentos de orquestra criando uma atmosfera "divina". Dá pra ver muita referencia gospel, com o coral em Light e diversas menções a Deus.