Disco 199 - Semana 44 - De 3 a 10 de novembro de 2021 - Detonautas Roque Clube - Álbum Laranja

Neste mês de novembro, todas as vibrações exigirão delicadeza, sabedoria de quem tem maturidade e aprende gradativamente a ser uma pessoa compassiva. Saiba que o tamanho da fé e toda a boa vontade com o próximo influenciarão nos resultados e na sua prosperidade em todos os níveis.

Depois do feriadão, é com desgosto que trago esse disco que o Mallassa indicou.

Detonautas Roque Clube - Álbum Laranja


Spotify - https://open.spotify.com/album/7G30oNPOHYPSGe2Fb9L7PB?si=DTcm38-vTFSTV2xwwTTsYQ

Deezer - https://deezer.page.link/BZQaiDjar8tPMpqR9

YouTube - https://music.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_k_-KgbR5tNjvsehKjzTt1I1rY3g2HnVBo&feature=share

Apple Music - https://music.apple.com/nz/album/%C3%A1lbum-laranja/1576462278


Álbum Laranja é o sétimo disco de estúdio da banda Detonautas Roque Clube, gravado durante a pandemia do COVID-19 entre maio de 2020 e junho de 2021. O "Álbum Laranja" trás 9 faixas inéditas e conta com uma versão da música "Racismo é Burrice" do rapper Gabriel O Pensador, além de uma versão acústica de Carta ao Futuro. O quinteto aborda a política nacional ao longo das 11 faixas em seu novo álbum. Boa parte destas canções já havia sido liberada ao público como singles: “Micheque”, “Kit Gay”, “Roqueiro Reaça”, “Mala Cheia”, “Político de Estimação”, “Carta ao Futuro”, “Racismo é Burrice” e “Fica Bem”. O projeto conta com as participações especiais dos rappers Gigante No Mic e Gabriel O Pensador.



Quem quiser indicar pode fazê-lo no twitter (@elrafosaldanha), no Telegram (@RafoSaldanha), no whatsapp ou pessoalmente.

Uma frase q é muito repetida é "A crise também é estética". Geralmente é usada para ridicularizar a baixa qualidade das artes produzidas pela extrema-direita. Esse disco prova que arte ruim não é exclusividade da destra (embora eu não chame Tico Santa Cruz de esquerda...). O disco tem letras que tentam ser "politizadas", mas são só... ruins!
Acho que esse foi um dos piores discos que ouvi até agora esse ano, e olha que já ouvi quase 1000 discos. Uma tortura. (Estou escrevendo de uma vez pq não quero precisar ouvir isso de novo pra relembrar).

Nota 3 em 10 (esses 3 pontos são todos para aspectos técnicos).

Eu também não gostei desse disco, mas acho "importante" ter algum tipo de "contestação" de política no rock brasileiro, senão a gente vai ficar para sempre com Dinho Ouro Preto em show cantando "Que país é esse" como se fosse a coisa mais contestadora existente. Quem sabe pelo menos esse álbum não serve de inspiração para que outros façam coisas mais interessantes.

ramonprates escreveu:Eu também não gostei desse disco, mas acho "importante" ter algum tipo de "contestação" de política no rock brasileiro, senão a gente vai ficar para sempre com Dinho Ouro Preto em show cantando "Que país é esse" como se fosse a coisa mais contestadora existente. Quem sabe pelo menos esse álbum não serve de inspiração para que outros façam coisas mais interessantes.

Acho q esse disco é TÃO bunda mole q nem serve como contestação... Fora q tem muita coisa realmente contestadora por aí: El Efecto, Francisco El Hombre (q eu nem gosto), a galera do Hip Hop, o pessoal do Punk... Nem entro no mérito daqueles q são contestadores só por existir, como Linn da Quebrada, Liniker, Pabllo Vitar, Irmãs de Pau...
Esse disco é a cara do Tico Santa Cruz: um velho q acha q é jovem e q xinga o Bolsonaro pra apoiar a "terceira via" com Ciro Gomes...

Caraí Melissia Detonautas?!

Vou ser generoso e dar uma nota 3/10 sem ouvir porque se ouvisse nao chegaria tanto.

Tem gente que acha graça em fazer os outros sofrerem, talvez seja esse o ponto aqui, eu me ofendi até quando eu li o nome da banda, imagine ouvindo. Eu ate tentei, mas não dá

Vou dar nota 3 de 10 pq parece ser o padrão