Disco 72 - Semana 20 - De 15 a 22 de maio de 2019 - Queensrÿche - The Verdict

Hoje é dia de greve da educação! Baixe o disco e vá pra rua pra evitar que esse governo corte ainda mais a mirrada verba das universidades! Get up, stand up! Stand up for your rights! (praqueles no território da Bahia, substitua por "Vamos, amigo, lute! Vamos amigo ajude, senão a gente acaba perdendo o que já conquistou!").

O disco dessa semana é a estreia do diogenes nas indicações.

Queensrÿche - The Verdict


Spotify - https://open.spotify.com/album/3oxOG1bFBSRWW0MSglOevN?autoplay=true&v=L

Deezer - https://www.deezer.com/album/78216002?utm_source=deezer&utm_content=album-78216002&utm_term=1503374886_1557881083&utm_medium=web

YouTube -   https://www.youtube.com/playlist?list=PLSi-n9Kyca3FtC_ETVwrsL4vB6xsyWDh2

Genius - https://genius.com/albums/Queensryche/The-verdict

The Verdict is the fifteenth studio album by American heavy metal band Queensrÿche. It was released on March 1, 2019 through Century Media. It is the third studio album recorded with vocalist Todd La Torre, who additionally performed drum parts on the album due to the absence of drummer Scott Rockenfield. The record was produced by Chris "Zeuss" Harris.

The first single from the album, "Man the Machine", was released on November 16, 2018. This was followed by the second single, "Dark Reverie", on January 11, 2019. Additionally, a music video was made for "Blood of the Levant".



Coloquem o nome na fila, mesmo que ainda não saibam qual disco vocês vão indicar. Quando estiver chegando a vez de vocês eu aviso.

Esse é um disco que me intrigou. Não pelo conteúdo, mas pela própria existência.

As músicas seguem bem o estilo "Heavy Metal Tradicional". Tradicional como aquele tio-avô que fala que antigamente não tinha essa coisa de dois homens se beijando na televisão, que no tempo do Império que era bom...

E aí vem o que me intriga: Pq lançar esse disco? E pergunto isso sem maldade. Mas o q faz um fã pegar esse disco pra ouvir e não um disco clássico do Iron, do Judas, ou mesmo do próprio Queensrÿche? O disco não traz nada de realmente novo, e nem acho q precisa sempre estar trazendo algo novo, mas precisa se distinguir do que já foi feito, sob pena de se tornar esquecível. E é isso que esse disco é pra mim: esquecível. Nem é ruim o suficiente pra ser marcante... (outro clichê do fórum)

Nota 5 em 10.

El Rafo Saldanha escreveu:E aí vem o que me intriga: Pq lançar esse disco?

Porque todo mundo tem contas pra pagar. E Queensrÿche pra mim sem Tate e DeGarmo é golpe. Nem preciso ouvir.

4/10



(Caô, eu ouvi o álbum. Mas mantenho a nota, rs)

Comecei em grande estilo. Minha indicação levou um 5 e um 4! Mas vamos lá exercer o contraditório:
Devo dizer que nunca fui lá muito fã da banda. Apesar de reconhecer o Operation Mindcrime como um clássico, sempre via o Queensryche meio que na serie B do metal.
Eis que o algoritmo do spotify me manda esse lançamento, que me mostra um Queensryche com uma formação e uma sonoridade diferente da que conheci no início dos anos 90. E me agradou. O som deles agora parece ter mais agressividade e intensidade, sem apelar para os clichês das bandas do metal moderno.
E me perdoem os fãs mais antigos: gostei do timbre do novo vocal, que também toca bateria melhor que o batera original. Sei que Geoff Tate é um grande personagem da história do metal, é muito afinado e coisa e tals. Mas o timbre de voz do novo vocalista me agradou.
Enfim, o único disco de metal lançado em 2019 que me agradou até agora. Dou 7/10.

Dá pra ver pela capa do álbum que a banda parou no tempo foda hauauhauhauha

Portrait é a música que mais me chamou a atenção, acho por ser a mais diferentona e realmente sentir o "metal progressivo" ali.

Eu fico puto que todas as bandas de metal tipo Sepultura tem umas ideias sonoras bem diferentes mas colocam elas só no comecinho ou no final da track, como em Inside Out ou Launder the Conscience com aqueles reverbs, pianinho e atmosfera meio apocalíptica enquanto o resto da música é um metal genérico.

então ,
eu não tenho capacidade pra julgar se esse metal é mais do mesmo por puro desconhecimento do tema
pra mim parece igual a antas outras bandas de metal que entreouvi por aí, mas não saberia dizer quem imitou quem, não tenho capacidade de julgar nem se esse álbum é um revival dos anos 90.

só sei que não em agradou e que não tive saco pra ouvir nenhuma faixa até o fim.
mas concordo com o trindade que inside out e launder the cosncience começam bem e depois se perdem
por isso nota um e-mail de 10

é isso
groucho

Caramba: Queensrÿche...
Nem sabia que isso ainda existia! Ao abrir esse tópico fui catapultado ao passado quando era apenas um jovem adulto tal qual um livro ruim de hoje em dia.
Lembrei das noites de domingo no salão (ou boate ou danceteria, não sei como vcs chamam aí, mas aqui no berço do lulapetismo chamávamos de salão) em que quase sempre passava o clipe de Silent Lucidity na hora da música lenta.
Ah a hora da música lenta, tantas boas lembranças...

...que eu gostaria de ter, mas infelizmente só quase me lembro da sensação de ficar paralisado e incapaz de tomar a inciativa de chamar a paquera para dançar. Ou de torcer para que alguma desavisada se atirasse a minha frente para que eu não precisasse ter que pedir uma dança.

Claro que também teve uma fase em que saía tal qual um cachorro louco e chegava em todos as meninas sem pares que estivessem por perto, mas acho que meu desespero era palpável então eu enfileirava um monte de "nãos" .Acredito que em algumas ocasiões até apareciam alguns "sim´s", mas eu já estava tão automatizado com a sequência de "nãos" que eles deviam passar batido.

Mas eram bons tempos, eu ainda tinha cabelo e o presidente não era um toral saco de bosta.

Ah sobre The Verdict o meu veredito (RISAS) é que "Não sou capaz de opinar". faço minhas as palavras do Groucho. Como sempre digo aqui metal não é minha praia e só consigo gostar um pouco mais quando há outros elementos misturados. Esse disco do Queensrÿche é um metal bem.... "metal".

Vou dar um 5,5/10 naquelas de "nota de professor que não reprova". 5 para ficar na média + 0,5 por conta da lembrança gostosa que essa indicação me proporcionou.

Leite79 escreveu:Caramba: Queensrÿche...
Nem sabia que isso ainda  existia! Ao abrir esse tópico fui catapultado ao passado quando era apenas um jovem adulto tal qual um livro ruim de hoje em dia.
Lembrei das noites de domingo no salão (ou boate ou danceteria, não sei como vcs chamam aí, mas aqui no berço do lulapetismo chamávamos de salão) em que quase sempre passava o clipe de   Silent Lucidity  na hora da música lenta.
Ah a hora da música lenta, tantas boas lembranças...

...que eu gostaria de ter, mas infelizmente só quase me lembro da sensação de ficar paralisado e incapaz de tomar a inciativa de chamar a paquera para dançar. Ou de torcer para que alguma desavisada se atirasse a minha frente para que eu não precisasse ter que pedir uma dança.

Claro que também teve uma fase em que saía tal qual um cachorro louco e chegava em todos as meninas sem pares que estivessem por perto, mas acho que meu desespero era palpável então eu  enfileirava um monte de "nãos" .Acredito que em algumas ocasiões até apareciam alguns "sim´s", mas eu já estava tão automatizado com a sequência de "nãos" que eles deviam passar batido.

Mas eram bons tempos, eu ainda tinha cabelo e o presidente não era um toral saco de bosta.

Ah sobre The Verdict ...

diz muita coisa quando a história que precede a cr´tica é mais longa (e interessante) que a análise em si...

GROUCHO escreveu:diz muita coisa quando a história que precede a cr´tica é mais longa (e interessante) que a análise em si...

Que eu tenho sérios problemas?

Leite79 escreveu:

GROUCHO escreveu:diz muita coisa quando a história que precede a cr´tica é mais longa (e interessante) que a análise em si...

Que eu tenho sérios problemas?

não, isso é pressuposto pra adentrar ao fórum, tu não leu a inscrição na porta?
Deixai toda sensatez, vós que aqui entrais!

A calpa do disco foi feita num 486 DX-100 no MS Paint copiando imagens encontradas no jogo Diablo 1.

O disco é qualquer coisa, não é ruim mas também não traz realmente nada de novo ou marcante.

Nota 5.5 de 10