Disco 80 - Semana 28 - De 10 a 17 de julho de 2019 - Cage the Elephant – Social Cues

Olá! Hoje é aniversário de Cláudia Leitte e também de Nego do Borel. Ou seja: gente que diz que gosta de gay mas na verdade só quer lucrar em cima da comunidade LGBTQ - sinta-se representado!

O disco de hoje é indicação de marciosmelo, que dessa vez está indicando algo de fora da Bahia só pra enganar...


Cage the Elephant – Social Cues


Spotify - https://open.spotify.com/album/2VuZJsJBPLwg9BeQFQle8G?autoplay=true&v=L

Deezer - https://www.deezer.com/album/92956572?utm_source=deezer&utm_content=album-92956572&utm_term=1503374886_1562731425&utm_medium=web

YouTube - https://youtu.be/LDrvLI7ybHQ

Genius - https://genius.com/albums/Cage-the-elephant/Social-cues

Social Cues is the fifth studio album by American rock band Cage the Elephant. Announced on January 31, 2019, the album was released on April 19, 2019.

On November 26, 2018, the band announced on Twitter that their new album was "Done. Mixed. Mastered." On January 31, 2019, the band officially released "Ready to Let Go", the first single from Social Cues. Many of the songs (Such as "Goodbye", "Ready to Let Go", and "Love's the Only Way") were based on the divorce that Matt Shultz went through with his ex-wife, Juliette Buchs.



É isso aí, galera! Coloquem seus nomes na lista, comentem os discos!
E ouça também o podcast do Radiola Torresmo Drops (estamos trabalhando para colocá-lo no Spotify).

Bom, ouvi cage the elephant pela primeira vez quando eles tocaram no lollapalooza 2012. É uma banda que eu adoro quando uma pessoa põe pra tocar, mas essa pessoa nunca sou eu.
É a primeira vez que eu ouço um álbum inteirinho dos caras e o sentimento permanece, vou adorar ouvir em outras ocasiões, mas não por uma iniciativa minha.

Achei a produção do disco redonda, com uma história bem contada, entremeada com faixas mais melancólicas ("love's the only way" e "goodbye"), outras mais ''pra frentex'' (como "social cues") que mesclam um bom instrumental com uma pegada eletrônica bem interessante. Tudo isso, faz do disco um trabalho gostosinho de ser ouvido.

As melhores do álbum e que me deixarão bem feliz quando alguém colocar são "the war is over" e "what i'm becoming"

Nota: 7/10

Essa banda simplesmente não bate onda em mim. Ouço e não vejo nada de mais. Não é ruim e não é boa ao mesmo tempo. Tentei de novo com esse novo disco e o efeito foi o mesmo.

Decente como sempre. Gosto de alguns dos momentos mais sombrios e pessoais. Não surpreende tanto mas também não enjoa e não enoja. Social Cues, Night Running, House Of Glass e The War Is Over se destacam.

Recomendo o show deles, também os vi no Lollapalooza (mas foi o de 2017)

Conheci essa banda na abertura do Borderlands e casou bem demais: promessas vazias que vai revolucionar o gênero mas depois de cinco minutos você percebe que é só o colorido e a sacarina de sempre. Não evoluíram. É um disco tão inofensivo que só vale essa observação e um
5/10

Essa era uma banda q eu só conhecia o nome, de cartazes de festivais de gente jovem q usa cocar indígena, short jeans, ankle boot e tem apelido de uma sílaba.



Ao colocar pra tocar, fui surpreendido positivamente: peraí, isso parece... DEVO?! No entanto, a segunda música já tinha largado isso pra lá e virado o que espero desses festi-raves, e isso me frustra duplamente, pq mostra q eles poderiam fazer um som maneiro, mas acabam preferindo ficar no padrãozinho. Além da faixa de abertura (Broken Boy), se salva a música com participação do Beck (Night Running). O resto do disco não chega a ser ruim, só é... sem graça.
Enfim, a banda mostrou algum potencial, e vou tentar ouvir os próximos trabalhos pra ver se eles conseguem atingir um lugar mais interessante.

Nota 6,9 em 10 (Na minha escala, discos abaixo de 7 são aqueles que eu não devo voltar a ouvir...)

Gostei desse disco deles mas concordo com quem disse que é uma banda que trouxe apenas promessas vazias, ainda assim é álbum que ouvi até mais de uma vez mas não entraria numa lista de discos a serem lembrados ou escutados.

7 de 10!

Cage the Elephant é uma daquelas bandas que eu enquadro na categoria "bandas que eu sempre caguei solenemente e considero novas, mesmo ela já tendo mais de dez anos .

Fui ouvir até com uma certa má vontade, pois lembrava de ter visto na tevê um show ao vivo deles bem xoxô num desses festivais aí de gente jovem.
(Na verdade lembrei depois que a banda que vi era Foster and the People, outra que também está na categoria citada lá no início).

Talvez até por conta da baixa expectativa me surpreendi positivamente com Social Cues.
Como já disseram me lembrou Devo e outras bandas contemporâneas deles. Também me lembrou (acho que pelos vocais) GUARDADAS AS DEVIDAS PROPORÇÕES) Beach Boys.
Achei um disco de música pop bem honesto com pontuais, mas boas experimentações nas faixas que mais se destacam
Não vai figurar na minha lista de melhores disco do ano, mas pode ser que alguma música dele entre na lista das 10 melhores faixas


7/10

bom,
eu nunca vi os caras ao vivo.
queria ter visto eles no lollapaloza de 2012 mas perdi porque meus amigos se enrolaram pra sair de casa e o show deles era o primeiro do dia.
por isso gosto de ir sozinho em shows e festivais (dia seguinte desse festival aliás eu fui sozinhoe sem celular e pude ver o johnny marr abrindo um dos palcos e valeu a pena)

em 2017 eu já era um velho amargo (o brasil me obriga etc etc..) com zero interesse em lollapalooza

mas eu curti o álbum de estreia deles e um pouco menos o segundo album , mas ainda achando bom.
nunca foram uma promessa vazia que não se cumpriu porque não sei nem a car da banda então nunca os vi como promessa de nada.
acho que eles nesse disco confirmam que são o que são: uma banda bacana, dessas que não enjoa e não enoja como disseram aqui (adoro esses jogos de palavras, trindade, arnaldo antunes mandou um abraço!)
gostosa de ouvir, não chega a ser marcante, mas não chega a ser esquecivel.
gosto do vocal e por isso a nota passa um pouco acima da média; 6,95 (em breve minhas notas terão 3 casas decimais apos a virgula, feito preço de combustivel)

é isso
groucho